Talvez sejamos lembrados no futuro como as pessoas que iniciaram a construção de uma sociedade fundada mais no diálogo e na diplomacia do que no poder de canhões, os que primeiro se levantaram e gritaram contra as enormes injustiças e disparidades existentes. Talvez o maior desafio restante seja ainda a insolúvel disputa entre crescimento econômico e desenvolvimento sustentável - e a sua relação direta com a ocorrência de graves distúrbios ambientais ao redor do planeta. Apesar de não antagônicos, a busca por taxas exorbitantes de crescimento de vários países em desenvolvimento aceleraram e intensificaram uma vertiginosa degradação do meio ambiente nessas nações. Em 2010, as frágeis relações entre os países subdesenvolvidos e as nações ricas culminaram em confrontos em que ficaram explícitas as fragilidades do ainda tímido diálogo. Questões importantes como o excessivo protecionismo e a erradicação de subsídios nos países desenvolvidos não foram discutidas, assim como as possíveis e necessárias soluções para a diminuição das emissões dos Gases do Efeito Estufa (GEE’s) emaranharam-se nas turbulentas discussões entre o Norte e o Sul do globo. Terá sido 2010, “o ano que nunca acabou”?
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Retrospectiva 2010
Talvez sejamos lembrados no futuro como as pessoas que iniciaram a construção de uma sociedade fundada mais no diálogo e na diplomacia do que no poder de canhões, os que primeiro se levantaram e gritaram contra as enormes injustiças e disparidades existentes. Talvez o maior desafio restante seja ainda a insolúvel disputa entre crescimento econômico e desenvolvimento sustentável - e a sua relação direta com a ocorrência de graves distúrbios ambientais ao redor do planeta. Apesar de não antagônicos, a busca por taxas exorbitantes de crescimento de vários países em desenvolvimento aceleraram e intensificaram uma vertiginosa degradação do meio ambiente nessas nações. Em 2010, as frágeis relações entre os países subdesenvolvidos e as nações ricas culminaram em confrontos em que ficaram explícitas as fragilidades do ainda tímido diálogo. Questões importantes como o excessivo protecionismo e a erradicação de subsídios nos países desenvolvidos não foram discutidas, assim como as possíveis e necessárias soluções para a diminuição das emissões dos Gases do Efeito Estufa (GEE’s) emaranharam-se nas turbulentas discussões entre o Norte e o Sul do globo. Terá sido 2010, “o ano que nunca acabou”?
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Meninos-homens [tributo aos solitários que têm a calçada imunda por sepultura]
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Linhas
Heva Freitas
Se o destino existe, por que temos que fazer tantas escolhas?
Quando tudo o que queremos é apenas ver a resposta para nossos problemas fechamos os olhos e deixamos a mente vagar, aparece algo mais, outra decisão. E se nada mais parece faltar e as coisas se encaixam a inércia não funciona e logo elas se retorcem. Logo vem outra escolha.
O pior não é a dúvida de tentar descobrir o rumo a ser tomado, mas a cima de tudo o que é mais angustiante é saber que algo vai desaparecer. Imaginar sua vida em cada passo tomado, pesar e medir conseqüências, saber que no fim vai ter que abrir de um dos lados, mesmo quando é sua vida, ou a Coisa mais importante dela.
Dizem que não se pode ter tudo, mas também que pra qualquer coisa existe uma solução, uma conciliação. É nesse ponto que o medo de tomar decisões nos prende em situações insustentáveis e tentamos ir pelo caminho do meio assim sempre nos machucando.
Nunca podemos ter o melhor de tudo, nem fazer todos felizes. Só podemos esperar que a decisão advenha de pensamentos firmes e até prolixos, mas nunca impulsivos. Essa é uma época de decisões e embora tentemos sempre fazer o que achamos se bom pra todos nem sempre é assim, e só podemos torcer para que os que nos amam, saibam reconhecer a nossa aflição em decidir e apenas continuar nos amando independentemente de qualquer caminho tomado e ficarem felizes por nos ver bem.
E no fim, vamos ter certeza apenas de que nossas alternativas nunca acabam, basta que estejamos dispostos a mais decisões. Continuar mudando, decidindo, amando.
Nathália Sousa
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Fora pelo vestibular
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Desabafo de um estudante brasileiro
sábado, 6 de novembro de 2010
Voz Íntima
Uma postagem sem política
Para os fracassos, chance
Para os amores impossíveis, tempo...
Não deixe que a saudade sufoque,
Que a rotina acomode,
Que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e
Acredite em você.
Gaste mais horas realizando, que sonhando,
Fazendo que planejando,
Vivendo que esperando
Porque, embora quem quase morre esteja vivo,
Quem quase vive já morreu.
... Procure os seus caminhos
Mas não magoe ninguém nessa procura
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz
Revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças
Mas não deixe que ele se afogue nelas
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o
Democracia circense
domingo, 31 de outubro de 2010
O QUE ESTÁ EM JOGO HOJE NAS URNAS?
O QUE ESTÁ EM JOGO HOJE NAS URNAS?
sábado, 30 de outubro de 2010
Pequeno Manifesto
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Retas Paralelas
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Chorar faz bem
Agora o outro tipo de lágrima é aquela que vem quando você está alegre, aquela que você chora quando encontra uma pessoa querida, quando você finalmente consegue atingir aquele objetivo que parecia estar tão distante, quando ouve aquela música que te faz lembrar todas as coisas boas da vida, essas lágrimas são as melhores, nos deixam ainda mais leve e tranquilo...
Muitas vezes as lágrimas são vistas como sinal de fraqueza e podem até parecer um leve sinal, mas quando elas vão embora, levam junto tudo aquilo que fazia mal e te angustiava e quando você percebe já está mais forte do que aquele que te chamou de fraco.
Mas tome cuidado, toda terapia deve ser feita com moderação! Por mais que as lágrimas curem algumas feridas, se não forem controladas elas podem abrir outras ainda maiores e piorarem sua situação! Não abuse delas, se estiver muito triste chore umas 3 vezes debaixo do chuveiro, esmurre uma parede, e bola pra frente! Outra observação a ser feita é que o uso das lágrima deve ser acompanhado de bons amigos ao seu lado para de darem todo o apoio necessário, juntamente com as coisas que você gosta de fazer e pronto! Você está curado daquilo que te fez mal e se as causas das suas lágrimas forem a segunda você está fazendo um bem ao compartilhar a felicidade que você sentiu ao ver aquela pessoa e certamente, ela também ficará feliz!
E para finalizar digo novamente, não abuse das lágrimas!!
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Nota de resposta de Leonel de Moura Brizola
Nota de resposta transmitida durante o Jornal Nacional (Organizações Globo), de Leonel de Moura Brizola, político brasileiro lançado ainda por Getúlio Vargas, lutou contra a ditadura militar no Brasil desde seu inicio, sendo por isso exilado e cassados seus direitos políticos no Brasil. Ao retornar exerceu vários cargos públicos, tendo sido a única pessoa a exercer o cargo de governador em dois estados distintos no Brasil (Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro). Sua retórica era inflamada, não perdendo nunca a oportunidade de criar caricaturas verbais de seus oponentes, como ao chamar Lula de "Sapo Barbudo". Era um orador carismático, capaz de provocar reações fortes entre partidários e adversários. Seu discurso era baseado em pontos como a valorização da educação pública (tão divulgada, mas ignorada sistematicamente pelos políticos) e a questão da "perdas internacionais" (pagamento de encargos da dívida externa e envio de lucros ao exterior).
O vídeo é um recado-desabafo direto e inflexível de um dos maiores mitos da esquerda brasileira, sendo que sua influência perdurou por mais de 50 anos no cenário político nacional e internacional. A elite conservadora e temerosa ainda se amedronta quando ouve o nome de um político tão polêmico e cativante quanto o inenarrável Leonel Brizola.
domingo, 17 de outubro de 2010
Buscando a verdade

A verdade como ato de liberdade, a verdade como atitude imaculada de enganos e percepções falhas, a verdade como algo universal e necessário, a verdade como conhecimento completo da essência real e profunda dos seres. Concepções distintas de um mesmo conceito. Intuímos que enquanto as opiniões variam de lugar para lugar, de época para época, de sociedade para sociedade, de pessoa para pessoa, a verdade estará escondida em algum recanto desconhecido e ainda inacessível, esperando que a encontremos, intacta e imutável, conhecimento eterno que acreditamos que invariavelmente será posse do intelecto humano.
Essa forma de enxergarmos a realidade nos é legada por um longo processo de construção da identidade humana, na qual o homem se comporta como o ápice da escala evolutiva ou como uma criatura criada à imagem e semelhança de seu criador, procurando em ambas as situações justificar a realidade como algo submisso a nossa vontade, como algo passível de ser entendido, compreendido e modificado pelo ser humano. Essas práticas só são possíveis porque acreditamos que o mundo existe da forma como os nossos sentidos o interpretam, que o mundo é tal como o percebemos e tal como nos ensinaram que ele é. Acreditamos que pode ser modificado ou conservado por nós; que é explicado pelas religiões e pelas ciências e que é representado pelas artes. Acreditamos que somos racionais, pois graças à linguagem, trocamos idéias e opiniões, sendo que a educação e os meios de comunicação garantem a conformidade de pensamentos muito semelhantes entre si.
É com essa visão restrita e limitada que buscamos a verdade. Esquecemos que os homens não evitam tanto ser enganados, evitando apenas serem prejudicados por esse engano. É num sentido semelhante e menos amplo que buscamos a verdade: ambicionamos as agradáveis conseqüências da verdade que conservam a vida; sendo indiferentes ao conhecimento puro, sem conseqüências, sentenciando até mesmo de modo hostil ás verdades talvez prejudiciais e hostis a nós.
Quantos filósofos, quantos juristas, quantos críticos, quantos descrentes, quantos céticos, quantos pensadores, quantos gênios nós não nos levantamos contra por propagarem e divulgarem verdades inconvenientes? Quantos dogmas, quantos preconceitos, quantas idéias preconcebidas aceitamos apenas para nos proteger das novidades, do inesperado, do desconhecido e de tudo que possa desequilibrar as nossas crenças e opiniões já constituídas? Até quando aceitaremos essas idéias que restringem o enorme potencial criativo e inovador do ser humano? Até quando nos vergaremos aos velhos dogmas e ao conservadorismo retrógado e elitista que nos impendem de novas descobertas, de novos pensamentos, de novos costumes, de novas idéias, apenas porque essas novas atitudes põem em perigo o já sabido, o já dito e o já feito? Até quando nossa espécie aceitará essa posição humilhante e tão contrária a sua natureza?
(Edson de Sousa)
A sopa de Marx
sábado, 16 de outubro de 2010
Soneto de Infelicidade
Indicador de desemprego
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Amanhã vai ser outro dia!

(James Clarke)
Ausência
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Seja um idiota
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!...
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.
Dura, densa, e bem ruim.
Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.
Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.
Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.
Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são:
passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!
Arnaldo Jabor
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Não se pode equacionar o sofrimento humano
(Edson de Sousa)
domingo, 10 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
Desmistificando a mídia
Poeminha para refletir...
suor e sangue
que escorrem do rosto da miserável
mais uma
vez no sertão
mas ela não chora mais
porque sabe que a feli
cidade cabe dentro
da bolsa
porque sabe que a copa
vem logo pro Brasil
assim como no tricampeonato
porque seu novo candidato ao
governo lhe prometeu
uma casa nova
''Meu Deus, eu não mereço tanta felicidade"
(Pedro Forti)
Ideias para entendimento (atendendo a pedidos) :
Tentei relacionar esse poema às políticas de auxílio do governo Lula, que maquiam a verdadeira realidade de sofrimento da faixa de população miserável, em especial a nordestina.
Ao colocar o miserável como feminino, destaco que o sofrimento não se limita apenas ao trabalhador braçal, e sim a todos que se encontram naquela situação
Usei-o também para criar o jogo ''miserável - mais uma'' , dando uma noção da quantidade de pessoas que se encontram na miséria
A partir daí, enumerei as maquilagens que proporcionam ao governo sua grande aceitação:
Bolsa Família - Uma mesada sem nenhum controle, tida como a tábua de salvação pelo governo e utilizada no convencimento da população de que o governo se empenha em melhorar a situação dos miseráveis, quando na verdade apenas quer ''comprar a felicidade'' ou ''as cidades'' (por isso da palavra separada ao meio)
Copa do Mundo - Usada para destacar a ideia de grandeza do país, criada pelo governo, atrelando ao mesmo processo desempenhado pela ditadura militar durante o governo Médici, onde o tricampeonato e a conquista da Taça Jules Rimet em definitivo para o Brasil em 1970 foram utilizados para o mesmo fim. A charge de Ziraldo ratifica a minha ideia:
E por fim, o jogo político notável nessas eleições onde o melhor candidato é aquele que promete benefícios aos mais carentes em troca de votos, muito embora esses benefícios dificilmente serão recebidos por eles.
A frase final sintetiza a ilusão dos mais pobres: Que são felizes, pois o governo assim proporcionou.
Ledo engano.
Fica a reflexão... Bom feriado de semana a todos!
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Chispas Literárias
De repente, os próximos se fizeram distantes.
“O tempo passa, e o conto da vida se acaba, sem nós nos darmos conta.”
Amantes transformados em movimento descompassado,
Ouvintes decepcionados com a canção incapaz de emocioná-los.
Enquanto a melodia não for sigilo, o espetáculo do infinito amor continua.
Enquanto o ritmo não sabotar o dançarino, a Valsa Triste continua.
(Edson de Sousa)
Traduzir-se
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.
Traduzir uma parte
na outra parte
— que é uma questão
de vida ou morte —
será arte?
Ferreira Gullar
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
A (des)evolução humana, na voz de Pearl Jam
Se Marx estivesse vivo e tivesse contato com o video, talvez diria: ''hoje, a sociedade é o ópio dos povos'' , onde sociedade e povo assumem significados distintos, pois não são conjuntos simétricos. Deixe que o video lhe proporcione tirar suas próprias conclusões. Abaixo dele, estão a letra e sua tradução.
I'm ahead, i'm the man
I'm the first mammal to wear pants, yeah
I'm at peace with my lust
I can kill 'cause in god i trust, yeah
it's evolution, baby
I'm a beast, I'm the man
having stocks on the day of the crash, yeah
on the loose, I'm a truck
all the rolling hills I'll flatten them out, yeah
it's herd behavior, uh huh
it's evolution, baby
Admire me, admire my home
admire my son, he's my clone
yeah, yeah, yeah, yeah
this land is mine, this land is free
I'll live how I want yet irresponsibly
it's evolution, baby
I'm a thief, I'm a liar
there's my church
I sing in the choir:
hallelujah, hallelujah
Admire me, admire my home
admire my song, admire my clothes
'Cause we know appetite for a nightly feast
those ignorant indians got nothing on me
nothing, why?
because, it's evolution, baby!
I am ahead, I am advanced
I am the first mammal to make plans, yeah
I crawled the Earth, but now I'm higher
twenty-ten, watch it go to fire
it's evolution, baby
it's evolution baby
do the evolution
come on
come on, come on... (até o fim)
Eu estou à frente, eu sou o homem
Eu sou o primeiro mamífero a vestir calças, yeah
Eu estou em paz com minha luxúria
Eu posso matar porque em Deus eu confio, yeah
Isto é evolução, baby
Eu sou uma besta, eu sou o homem
Tinha ações no dia em que a Bolsa quebrou, yeah
Livre, eu sou um caminhão
Todas as colinas rolantes eu as aplanarei, yeah
É um comportamento em rebanho Uh-huh
Isto é evolução, baby
Me admire, admire minha casa
Admire meu filho, ele é meu clone
yeah, yeah, yeah, yeah
Esta terra é minha, esta terra é livre
Eu farei o que quiser embora irresponsavelmente
Isto é evolução, baby
Eu sou um ladrão, eu sou um mentiroso
Aqui é minha igreja
eu canto no coro (interlúdio do coro: Aleluia)
Aleluia, aleluia
Me admire, admire minha casa
Admire minha canção, admire minhas roupas
Pois nós conhecemos o apetite para um banquete noturno,
A esses índios ignorantes não devo nada,
Nada, Por quê?
Porque: isto é evolução, baby!
Eu estou à frente, eu sou desenvolvido
Eu sou o primeiro mamífero a fazer planos
Eu rastejei na terra, agora voo pelos céus
2010, veja pegando fogo!
isto é evolução, baby {2x}
Faça a evolução
Vamos, vamos, vamos...
Ideias Avulsas (Prefácio)
Sons, ritmos, significados. Músicas su
Vem dar-te o que não tens, oh mar, doçura!'
(Victor Hugo)